Lembro ainda,
da casa grande,
do piso áspero,
das alcovas e seus baús,
As rusticas janelas,
Paredes mal acabadas
O velho fogão de lenha
A mangueira que me abrigava
O pátio gramado
As árvores seculares, abrigo dos nômades
Quando lá aportavam.
O ribeirão de leito enfeitado de pedras
E suas águas cristalinas serpeando,
e ali eu me banhava alegremente.
Hoje apenas ruínas .
Dos maus tratos sofridos
Não vale à pena citar, são lembranças áridas
que vêm à tona, Ah, se elas tivessem
a efemeridade da vida , ainda assim não têm força
para deprimir meu humor.
Primo pelo viver presente.
Diná Fernandes
Maravilhoso, Diná, pura sabedoria!
ResponderExcluirAbração, já estou seguindo!
Seja bem vinda querida amiga Dalva, obrigada por seguir aqui tb.4Boa tarde de paz, Bjss!
ExcluirHá lembranças doídas que não merecem ser acordadas. O presente é pode mais precioso para ser obscurecido por elas. Lindo poema, Diná! Bjs.
ResponderExcluirAs lembranças doridas procuro deixá-las num canto esquecido, salvo qdo escrevo, porém não me martirizo. O que passou nao se recompõe, graças a Deus!
ExcluirObrigada pela visita querida.
Bjsss
Olá, amiga Diná, parabéns pelo novo espaço, aliás um belo blog, e também pelo belo e inspirado poema.
ResponderExcluirDesejo muitas felicidades e sucesso com essa nova empreitada.
Uma boa semana com saúde e paz.
Grande abraço.
Boa noite amigo Pedro, seja bem vindo ao novo blog e obrigada pela visita, leitura e por seguir aqui tb.
ExcluirDesejo uma feliz noite!
Abraço!
Olá, querida amiga Diná!
ResponderExcluirVamos viver o presente e guardar no cantinho mais lindo do nosso coração o que valeu muito a pena ter vivido.
Muita lindo seu poetar de intensidade.
Fique bem, amiga!
Beijinhos