Andarilho do mundo
sem paradeiro certo
não teme o perigo,
ignora as variáveis do
tempo.
Tem o céu como morada,
seu berço é indefinido.
Liberdade é a sua bandeira
desprendimento também
noite ou dia, tudo igual.
Sua vida insidiosa
rende-lhe os frutos
do preconceito!
Entra sem pedir licença
sua partida é
sempre silenciosa.
Seu horizonte...
cada dia uma
nova aurora!
Diná Fernandes
Muito lindo esta poesia, sensível, romântica.... nos encanta!
ResponderExcluirAbraços carinhosos!
Boa tarde Antonio, seja bem vindo, alegria imensa tê-lo de volta como seguidor amigo. O blog antigo está ativo mas não consigo acesso, trazendo tudo para cá.
ResponderExcluirBom fim semana
Abraço fraterno!